domingo, 4 de março de 2012

Dane-se

o amor.

Aquela palavra que irremediavelmente nos atormenta o espírito, ou réstia dele. Aquele sentimento estranho, "ora doce, ora amargo". Amor, amor. Tantas vezes escrevi sobre amor, tantas vezes dei amor. Nunca suficientes(?). De repente sinto-me adormecer acordada pois dormir só mesmo nos meus sonhos, inexistentes. Já nos pertencemos. Não sei negar. Não sei estar sem negar a tua distância. Já nem nego que estou a escrever por devoção: não sei o que escrever.

- quantas mais vezes precisas de pensar para entenderes
que somos um?

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