o amor.
Aquela palavra que irremediavelmente nos atormenta o espírito, ou réstia dele. Aquele sentimento estranho, "ora doce, ora amargo". Amor, amor. Tantas vezes escrevi sobre amor, tantas vezes dei amor. Nunca suficientes(?). De repente sinto-me adormecer acordada pois dormir só mesmo nos meus sonhos, inexistentes. Já nos pertencemos. Não sei negar. Não sei estar sem negar a tua distância. Já nem nego que estou a escrever por devoção: não sei o que escrever.
- quantas mais vezes precisas de pensar para entenderes
que somos um?
Sem comentários:
Enviar um comentário