segunda-feira, 31 de maio de 2010

Um dia, vou escrever-te um texto destes!

Já não tinha caneta, e agora tenho.

Escrevia com aquelas que, ao mais leve toque, se apagavam. Quando era mais pequena tinha três dessas e adorava-as. Se escrevia coisas importantes com elas? Escrevia pois, mas tudo o que eu escrevia apenas ficava na minha memória a curto prazo (isto da Psicologia no Secundário dá imenso jeito). Quando não gostava do que escrevia, pegava na borracha e apagava.

A diferença? Com uma caneta de tinta permanente, acontece que a minha memória consegue reter o que escrevi. Quando passo um corrector por cima apaga-se.


Sim, tens toda a razão. Posso até não me lembrar mais do que estava escrito por baixo. No entanto, a marca, essa, fica sempre lá...


Obrigada, por seres a minha caneta de tinta permanente.

1 comentário:

Cátia disse...

Aii Joana , juro que amo o teu blog , juro :')