Já não tinha caneta, e agora tenho.
Escrevia com aquelas que, ao mais leve toque, se apagavam. Quando era mais pequena tinha três dessas e adorava-as. Se escrevia coisas importantes com elas? Escrevia pois, mas tudo o que eu escrevia apenas ficava na minha memória a curto prazo (isto da Psicologia no Secundário dá imenso jeito). Quando não gostava do que escrevia, pegava na borracha e apagava.
A diferença? Com uma caneta de tinta permanente, acontece que a minha memória consegue reter o que escrevi. Quando passo um corrector por cima apaga-se.
Sim, tens toda a razão. Posso até não me lembrar mais do que estava escrito por baixo. No entanto, a marca, essa, fica sempre lá...
Obrigada, por seres a minha caneta de tinta permanente.
Obrigada, por seres a minha caneta de tinta permanente.
1 comentário:
Aii Joana , juro que amo o teu blog , juro :')
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