terça-feira, 10 de janeiro de 2012

são horas, mais que horas.

Magicamente magicas a magia que eu já sentia quando me olhavas. Olho por cima do ombro e no escombro das escritas escrituras passadas passo tempo imenso a querer-te. Quero muito que me queiras como eu te quero e o meu antigo desespero ficou desesperado e fugiu. Fugindo de ti não conseguia tocar-te e então tentei tocar o teu corpo corporizando o que falava. Falando devagar, antetisaste o meu estado de pressa contra-apressando o relógio que temporizava os dias. Diariamente vivo na presente esperança de te presentear com tudo o que sei fazer melhor. Melhoras o meu dia, melhoras a minha vida. Não vivo por ti mas vivo mais leve desde que levemente me levaste o que conheço. Conheces e trazes a história de trás para a frente. Enfrentando a incerta incerteza do futuro, futurizo aquilo que já percebi. Percebo que percebes que percebo que gosto muito de ti.

Bom dia, mundo!

2 comentários:

Vaivém Lisboa-Coimbra Coimbra-Lisboa disse...

Como é que consegues escrever tão cedo?!

Joana Gois disse...

Não há propriamente uma hora para escrever. Escrevo quando me apetece. Tem vezes em que acordo para escrever, só. :)