quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Calor.

É a ausência dele que sinto.
Ou a tua.

Admito que me percorres a mente a cada dez segundos e só não digo que são menos para não te sentires, de certa forma, perseguido. Sinto-me realmente forte por tentar não fazer nada em relação a isso. É que, pensando bem, não faço mesmo. Estou a seguir as regras do teu jogo: não jogar mais.




A vida não é feita de jogos, nem mesmo dos nossos jogos de olhares. Apesar de serem dos meus jogos favoritos.




Sinto falta de cada palavra tua, mesmo das mais pequenas que já me disseste. E queria poder gritar baixinho no teu ouvido. Gritar mesmo muito baixo. Um grito que só tu conseguisses ouvir, mas mesmo assim grito. Acho que as coisas realmente importantes devem ser ditas bem alto. Ainda assim, são só para quem merece sabê-las. E eu gostava que me deixasses mostrar-te que sei que as mereces.

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