Resposta à resposta.

Em resposta a "Nunca" (clicar para ler) , Anónimo diz:

"Não se percebe então como publicas em tão pouco tempo dois textos sobre ele, parece que estás a mentalizar-te de que não queres gostar mais dele. Como sou amigo dele te digo, és DEMASIADO " pequena " para ele, e embora os teus comportamentos não o mostram até és uma rapariga inteligente por isso pára e depois segue ..."

Sobre o meu tamanho, sempre fui eu a decidir a ideia que queria passar. Nunca me senti "pequena" por ter os meus pensamentos e as minhas convicções. Nunca me senti inferior a ninguém, quem me conhece sabe que faço todos os dias para viver da melhor maneira. As pessoas contam as histórias da forma que mais prazer lhes dá que os outros as ouçam.

Eu faço isso,

tu fazes isso,

ele faz isso, 

ela faz isso,

nós fazemos isso,

vós fazeis isso,

eles fazem isso,

elas fazem isso.

Sabemos que os nossos amigos nos defendem com DEMASIADA força.

Os meus a mim,

os teus a ti,

os dele a ele,

(...)

O que resta entender, é o que leva as pessoas a exprimir as suas opiniões e o porquê de o fazerem da forma que fazem. Eu tenho um blog. Escrevo nele para toda a gente que me lembro, sobre qualquer tema que me lembre. É nele que penso, é o meu guia das emoções. Gosto de me exprimir assim, sempre o fiz. Gosto de chegar cá e ver (4) não gosto e apenas (1) gosto, que poderá ser só da pessoa para quem escrevi o texto. Gosto. Porquê? Porque me ponho a divagar sobre isso. Se não gostam de nenhum dos meus textos, não precisam de voltar a ler. As pessoas que não são fãs das redes sociais, não criam as suas páginas online, pura e simplesmente. Não vou deixar de escrever por ter (100) pessoas que me dizem que não gostam do que escrevo. Eu escrevo por mim e para mim. As minhas memórias, mais que fotográficas, são legíveis. Eu gosto de ler as pessoas, e sei tão bem ler o que vem por detrás dos comentários anónimos...