segunda-feira, 24 de maio de 2010

Modelo de Amor.


Segundo o MODELO DE AMOR de alguém, que agora não me lembro (não me peçam para estar atenta a todos os pormenores das aulas de Psicologia sff), o amor deveria, supostamente, enquadrar-se num triângulo. Não creio que ele quisesse dizer que este teria de ser Equilátero, Isósceles ou Escaleno , mas sim sincero. Como gostava de saber se eu pertenço ao teu triângulo. Como gostava de saber quem és tu. Tu, que triangularizas o meu pensamento. Tu, que me subdivides a mente em pequenos triângulos consequentemente progressivos. Cegas-me os olhos e já só sei ver com o peito. AH! Que saudades que eu tenho, de quando sabia brincar com sentimentos, de quando sabia sentimentalizar as brincadeiras. Por ti, comprometia-me toda a vida, aprendia a amar-te sempre com paixão e eu, finalmente, saberia dar-te toda a minha intimidade. Não precisarias de a buscar, pois assim que o meu olhar, do peito, se cruzasse com o teu olhar, dos olhos, saberias tudo.

Quem me dera, AH! quem me dera que me soubesses olhar com o peito, tal como eu.


(vou trabalhar em Área de Projecto. amanhã sou eu. Crise Económica? Oh meu Deus, toda eu sou uma crise de sentimentos!)

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