Segundo o MODELO DE AMOR de alguém, que agora não me lembro (não me peçam para estar atenta a todos os pormenores das aulas de Psicologia sff), o amor deveria, supostamente, enquadrar-se num triângulo. Não creio que ele quisesse dizer que este teria de ser Equilátero, Isósceles ou Escaleno , mas sim sincero. Como gostava de saber se eu pertenço ao teu triângulo. Como gostava de saber quem és tu. Tu, que triangularizas o meu pensamento. Tu, que me subdivides a mente em pequenos triângulos consequentemente progressivos. Cegas-me os olhos e já só sei ver com o peito. AH! Que saudades que eu tenho, de quando sabia brincar com sentimentos, de quando sabia sentimentalizar as brincadeiras. Por ti, comprometia-me toda a vida, aprendia a amar-te sempre com paixão e eu, finalmente, saberia dar-te toda a minha intimidade. Não precisarias de a buscar, pois assim que o meu olhar, do peito, se cruzasse com o teu olhar, dos olhos, saberias tudo.
Quem me dera, AH! quem me dera que me soubesses olhar com o peito, tal como eu.
(vou trabalhar em Área de Projecto. amanhã sou eu. Crise Económica? Oh meu Deus, toda eu sou uma crise de sentimentos!)
(vou trabalhar em Área de Projecto. amanhã sou eu. Crise Económica? Oh meu Deus, toda eu sou uma crise de sentimentos!)
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