Hoje vinha no carro, sentada no banco de trás e pus-me a olhar para longe. Não sei se, lá longe, também olhas por mim! Passava a correr por todas as árvores e conseguia ver-te. Num momento, deixei de ter a tua imagem no meu campo de visão. Tu transcendes-me. Não sei bem o que significas. Ao mesmo tempo, tocavas o meu "cá dentro" como se te baseasses, ou baseando-te em mensagens simples.
Quem me diz que significas alguma coisa?
- Ninguém.
No entanto, é só de ti que eu tenho saudades - e quem me ouvir falar disto, chamar-me-à doida!
Foi pouco tempo. Espera lá, foi algum? Nem sei porque te escrevo. Já vieste ao meu blog, não sei se uma vez, não sei se várias. No entanto, eu penso que tu nunca me vais ler. Não me conheces, e nem eu a ti! Pareces-me saído de um grande derbi. Só que - tcharan! - tu ganhas! Tu ganhas em tudo, a todos. A minha equipa é forte e tu - merda! - com uma palavra ou duas, consegues fintar todos os sentidos. Não percebeste no momento certo, nem eu.
Tu tens fases. Dás-me vontade de percorrer 100 quilómetros - ou mais, nem sei bem - para poder ver-te de novo, mais uma vez, outra vez, sempre. E eu não sei porque me irrito, mas irrito.
Tu és tão igual à Lua. Gosto mais do teu quarto crescente - aliás, do meu quarto! E eu, ainda, por mais, gostei tanto de ti.
2 comentários:
Falo em meu nome, e sim gosto do que publicas, varias vezes venho ver a tua pagina, pois a forma como escreves é algo que cativa, escreves bem, não deixes de escrever.
obrigada, Anónimo $:
Enviar um comentário