não lês. não vês. não sentes.
eu, tenho em mim uma colectânea de verbos de acção tão extensa que consegue passar os que tu usas. duas vezes.
já me rebaixei tanto e não preciso de o voltar a fazer. era feliz sozinha e posso voltar a ser. sei rir contigo ou sem ti. não és dono da razão absoluta nem és o meu dono. não mereces um texto enorme, não mereces um texto pequeno.
no fundo nem tens culpa, apenas não és A pessoa. sabes tão bem como eu.
tu, que agora me estás a ler, se algum dia as coisas não correrem como desejas, lembra-te que não tens o direito de agir como se tivesses o mundo na mão e fosses o dono dele.
o mundo, não é de ninguém.
nem eu!
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